Os Amiguinhos
Jornal online
Edição n.º 1 - fevereiro 2013
Curiosidades
“Apesar de todas as nossas diferenças, muitos compartilham esperanças para o futuro dos Estados Unidos. O melhor ainda está por vir.”
Barack Obama, após a sua reeleição como presidente dos EUA.
“Agora eu sou uma lenda.”
Usain Bolt, o homem mais rápido do mundo. O atleta jamaicano saiu das Olimpíadas 2012 com três medalhas de ouro. Tornou-se o único atleta a conseguir dois títulos seguidos nas provas de 100 e 200 metros rasos.
“Neste ano especial, enquanto me dedico novamente a servi-los, espero que todos recordemos o poder da união e a força da família, da amizade e da boa vizinhança. ”
Rainha Isabel II, nas comemorações do seu Jubileu de Diamante (60 anos no trono).
“Ajudar a conectar 1 bilião de pessoas é incrível, uma lição de humildade e de longe a coisa da qual mais me orgulho na vida. Nós acreditamos que a necessidade de se abrir e de se conectar é o que nos torna humanos. É o que nos une. É o que dá sentido às nossas vidas.”
Mark Zuckerberg, fundador da rede social Facebook, ao atingir a marca de 1 bilião de utilizadores ativos.
“Queremos estender os limites da humanidade um pouco mais.”
Felix Baumgartner, o primeiro ser humano a romper a velocidade do som em queda livre, comentando o seu salto de paraquedas da estratosfera.
“Se não quer pressão, é melhor não jogar na seleção. É melhor ir trabalhar no Banco do Brasil."
Luiz Felipe Scolari, ao assumir o lugar de novo treinador da seleção brasileira. A frase gerou queixas por parte dos bancários, o que levou a um pedido de desculpas pelo antigo selecionador nacional.
"Este não foi o Natal que merecíamos. Muitas famílias não tiveram na Consoada os pratos a que se habituaram. Muitos não conseguiram ter a família toda à mesma mesa. E muitos não puderam dar aos filhos um simples presente."
Pedro Passos Coelho, primeiro ministro de Portugal, na sua página Facebook a 26 de Dezembro.
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Frases que marcaram o ano de 2012
Pesquisa feita por Valéria Ferreira - 5º A | Janeiro 2013
Alimentos com História
Daniela Ghiletchi - 5.º B | Janeiro 2013
O termo castanheiro aparece citado num documento em 960 d.C. muito antes da formação de Portugal (1143).
Os Lusitanos comiam pão de castanha. Os Gregos e os Romanos colocavam castanhas em ânforas cheias de mel silvestre para assim se conservarem bem saborosas e deliciavam-se com elas nos seus banquetes.
Durante a Idade Média, nos mosteiros e abadias, monges e freiras utilizavam com frequência castanhas nas suas receitas. A castanha tal como a bolota, foi um produto básico na alimentação, até aos séculos XV/XVI e consumiam-se mais castanhas do que pão. Por essa altura, a castanha, era moída e tornou-se mesmo um dos principais farináceos da Europa.
Com o Renascimento, a gastronomia torna-se mais requintada. Surge o marron glacé (iguaria da cozinha francesa feita de castanhas) passando de França para Espanha e chegando a Portugal com as Invasões Francesas.
No Norte e na Beira Interior, há ainda grandes soutos, mas também há castanheiros na região de Entre-Douro-e-Minho e em serras como Sintra e Monchique.
Os transmontanos mais idosos ainda usam as castanhas como alimento à noite. Comem-nas cozidas apenas em água e sal. Para além da sua importância alimentar, a castanha tem também um significado simbólico ligado às festas do Ciclo do Outono.